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sábado, 27 de outubro de 2012

UFRJ VAI ÀS URNAS PARA ELEGER A NOVA DIRETORIA DO SINTUFRJ


Chapa 3 para o SINTUFRJ - Eleições dias 12, 13 e 14 de novembro

Coordenação Geral
Washington, Alzira, Francisco (CHIQUINHO)



Coordenação de Organização e Política Sindical
Aluizio, Boaventura (BAIANO), Rubens (RUBINHO)




Coordenação de Educação, Cultura e Formação Sindical
Ana CéliaCarlos Alberto, Márcia Farraia




Coordenação de Administração e Finanças
Nivaldo, Roberta, Rodrigo



Coordenação de Comunicação Sindical
Maria da Glória, Francisco Carlos, Carmem Lúcia



Coordenação de Políticas Sociais
Celso, Maria Bernadete, Jorge Luiz




Coordenação de Esporte e Lazer
Adalmir, Jorge Pierre, João Pereira (BORÓ)




Coordenação de Aposentados e Pensionistas
Maria Severiana (PASSERONE), Paulo Cesar, Joana Angélica, 





Suplentes
Olga Letícia, Genivaldo, Maria Sidônia




Enfermagem 30 horas hoje: Chapa 3 para o SINTUFRJ - Eleições dias 12, 13 e 1...

Enfermagem 30 horas hoje: Chapa 3 para o SINTUFRJ - Eleições dias 12, 13 e 1...: Coordenação Geral Washington, Alzira, Francisco (CHIQUINHO) Coordenação de Organização e Política Sindical Aluizio, Boaventura ...

domingo, 30 de setembro de 2012

Enfermagem | Ivone Evangelista Cabral - 16/05/2011

UBM convoca mulheres para campanha ‘Mulher, seu voto não tem preço’





09_14_2012_manifesto_setembro
Dia 27 de setembro: UBM convoca mulheres para campanha ‘Mulher, seu voto não tem preço’
A União Brasileira de Mulheres(UBM) convoca as mulheres de todo o país para participarem, no dia 27 de setembro, da campanha “Mulher, seu voto não tem preço”. O principal objetivo é  intensificar a divulgação do Manifesto da UBM - Mulher, seu voto não tem preço, que vai apresentar a plataforma política de uma gestão pública para as cidades com atenção às questões de gênero nas eleições 2012. A plataforma tem como  centralidade a qualidade de vida da população, compreendendo que a mulher brasileira ainda enfrenta problemas seculares, oriundos de uma sociedade que ainda transforma as diferenças em desigualdades sociais e econômicas.
“É preciso se firmar nestas eleições 2012, compromissos com os frutos da luta histórica das mulheres. As futuras gestoras e futuros  gestores municipais têm de assumir o Pacto Nacional de enfrentamento a violência contra Mulher, políticas públicas que assegurem os direitos sexuais e reprodutivos, construção de creches com educação em tempo integral, dentre outras conquistas histórias”, defende a direção da UBM.
A campanha “Mulher seu voto não tem preço”  é também importante para incentivar  a necessidade de ampliar a participação das mulheres nas instâncias de poder. É uma mobilização para que a sociedade eleja mais mulheres comprometidas com o projeto nacional de desenvolvimento.
Abaixo o conteúdo do Manifesto da UBM
Mulher, seu voto não tem preço, alerta UBM
Nós, mulheres, conquistamos uma grande vitória ao eleger em 2010, a primeira mulher a presidir a 7º economia do mundo, e com uma trajetória política amalgamada pelos interesses do povo brasileiro.
Mas, é preciso avançar muito mais, pois somos 51,8 % do eleitorado brasileiro e não temos nem 10% de mulheres no Parlamento Brasileiro. Nós precisamos exercer plenamente o direito a cidadania e para isso é importante atuarmos na defesa de políticas públicas que venham a construir uma sociedade igualitária.
Em 2012, as cidades brasileiras estão vivendo momentos propícios para debates de grandes temas que atingem a população como a segurança pública, saúde, educação, emprego e desenvolvimento sustentável. E nós, mulheres, não podemos perder a oportunidade de apresentar a nossa opinião. Nas eleições de 2012, precisamos enfrentar o grave problema para a democracia brasileira da baixa inserção feminina nas instâncias de poder, e a UBM se compromete com essa luta de eleger mais mulheres que se identificam com o projeto político de mudanças protagonizado pela Presidenta Dilma Roussef. Queremos prefeitas e vereadoras que tenham a responsabilidade de construir políticas públicas que consolidem os direitos sociais para o povo, propomos:
Saúde: defender o SUS, garantindo a ampliação de uma rede de atendimento digno e eficaz, e o acesso aos serviços com muito respeito ao nosso corpo e às diferentes fases de nossas vidas.
Educação: elaborar e fiscalizar conteúdos escolares e da mídia, que eduquem para o respeito  às diferenças, combatam os estereótipos e valorizem as mulheres. Garantia de escolas de período integral.
Trabalho: valorizar o trabalho sem discriminação e com carteira assinada; Licença-maternidade de 6 meses com garantia do emprego.
Violência: fazer cumprir a Lei Maria da Penha, garantir a implementação dos juizados especiais, a ampliação do número de casa abrigo e da rede de atendimento às mulheres em situação de violência. Capacitação dos profissionais que atuam nas DEAMs.
Queremos mais!
Cidades mais humanas, com  medidas que melhorem a vida cotidiana das mulheres, como  iluminação pública eficiente, equipamentos sociais, saneamento, esporte, cultura e lazer, transporte e habitação.
Mais participação das mulheres nos espaços de poder.
Instrumentos capazes de combater a mortalidade materna, inclusive implantando os Comitês de Prevenção da Mortalidade Materna.
Defender e fiscalizar a implementação do III Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, não admitindo retrocessos.
Queremos a legalização do aborto.
Oportunizar autonomia econômica com incentivos para a cidadania das mulheres que garantam a participação em condições de igualdade, com formação profissional em horários especiais, criação e funcionamento de lactários e creches.
Fortalecimento e ampliação da democracia brasileira com a superação da subrepresentação feminina nas decisões em nosso país.
Participar da política é consolidar a democracia com mais poder; mais respeito; mais igualdade; mais justiça social. Por um mundo de igualdade, contra toda a opressão.


A União Brasileira de Mulheres(UBM) convoca as mulheres de todo o país para participarem, no dia 27 de setembro, da campanha “Mulher, seu voto não tem preço”. O principal objetivo é  intensificar a divulgação do Manifesto da UBM(abaixo) que vai apresentar a plataforma política de uma gestão pública para as cidades, com atenção às questões de gênero nas eleições 2012. A plataforma tem como  centralidade a qualidade de vida da população, compreendendo que a mulher brasileira ainda enfrenta problemas seculares, oriundos de uma sociedade que ainda transforma as diferenças em desigualdades sociais e econômicas.
“É preciso se firmar nestas eleições 2012, compromissos com os frutos da luta histórica das mulheres. As futuras gestoras e futuros  gestores municipais têm de assumir o Pacto Nacional de enfrentamento a violência contra Mulher, políticas públicas que assegurem os direitos sexuais e reprodutivos, construção de creches com educação em tempo integral, dentre outras conquistas histórias”, defende a direção da UBM.
A campanha “Mulher seu voto não tem preço”  é também importante para incentivar  a necessidade de ampliar a participação das mulheres nas instâncias de poder. É uma mobilização para que a sociedade eleja mais mulheres comprometidas com o projeto nacional de desenvolvimento.
Abaixo o conteúdo do Manifesto da UBM:
Mulher, seu voto não tem preço, alerta UBM
Nós, mulheres, conquistamos uma grande vitória ao eleger em 2010, a primeira mulher a presidir a 7º economia do mundo, e com uma trajetória política amalgamada pelos interesses do povo brasileiro.
Mas, é preciso avançar muito mais, pois somos 51,8 % do eleitorado brasileiro e não temos nem 10% de mulheres no Parlamento Brasileiro. Nós precisamos exercer plenamente o direito a cidadania e para isso é importante atuarmos na defesa de políticas públicas que venham a construir uma sociedade igualitária.
Em 2012, as cidades brasileiras estão vivendo momentos propícios para debates de grandes temas que atingem a população como a segurança pública, saúde, educação, emprego e desenvolvimento sustentável. E nós, mulheres, não podemos perder a oportunidade de apresentar a nossa opinião. Nas eleições de 2012, precisamos enfrentar o grave problema para a democracia brasileira da baixa inserção feminina nas instâncias de poder, e a UBM se compromete com essa luta de eleger mais mulheres que se identificam com o projeto político de mudanças protagonizado pela Presidenta Dilma Roussef. Queremos prefeitas e vereadoras que tenham a responsabilidade de construir políticas públicas que consolidem os direitos sociais para o povo, propomos:
Saúde: defender o SUS, garantindo a ampliação de uma rede de atendimento digno e eficaz, e o acesso aos serviços com muito respeito ao nosso corpo e às diferentes fases de nossas vidas.
Educação: elaborar e fiscalizar conteúdos escolares e da mídia, que eduquem para o respeito  às diferenças, combatam os estereótipos e valorizem as mulheres. Garantia de escolas de período integral.
Trabalho: valorizar o trabalho sem discriminação e com carteira assinada; Licença-maternidade de 6 meses com garantia do emprego.
Violência: fazer cumprir a Lei Maria da Penha, garantir a implementação dos juizados especiais, a ampliação do número de casa abrigo e da rede de atendimento às mulheres em situação de violência. Capacitação dos profissionais que atuam nas DEAMs.
Queremos mais!
Cidades mais humanas, com  medidas que melhorem a vida cotidiana das mulheres, como  iluminação pública eficiente, equipamentos sociais, saneamento, esporte, cultura e lazer, transporte e habitação.
Mais participação das mulheres nos espaços de poder.
Instrumentos capazes de combater a mortalidade materna, inclusive implantando os Comitês de Prevenção da Mortalidade Materna.
Defesa e fiscalização da implementação do III Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, não admitindo retrocessos.
Queremos a legalização do aborto.
Autonomia econômica com incentivos para a cidadania das mulheres que garantam a participação em condições de igualdade, com formação profissional em horários especiais, criação e funcionamento de lactários e creches.
Fortalecimento e ampliação da democracia brasileira com a superação da subrepresentação feminina nas decisões em nosso país.
Participar da política é consolidar a democracia com mais poder; mais respeito; mais igualdade; mais justiça social. Por um mundo de igualdade, contra toda a opressão.

domingo, 23 de setembro de 2012

Mulher Vermelho: política para mulheres: Vote 65653 enfermeiro Washington Um Rio melhor

Mulher Vermelho: política para mulheres: Vote 65653 enfermeiro Washington Um Rio melhor

Joaquim Benedito Barbosa Gomes é o nome dele


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Joaquim Benedito Barbosa Gomes é o nome dele


Conhecido como Joaquim Barbosa, apenas, ele é ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil desde 25 de junho de 2003, quando nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É o único negro entre os atuais ministros do STF.

Joaquim Barbosa nasceu no município mineiro de Paracatu em 7 de outubro de 1954 (54 anos), noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram.

Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado. Prestou concurso público para Procurador da República e foi aprovado.

Licenciou-se do cargo e foi estudar na França por quatro anos, tendo obtido seu Mestrado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e seu Doutorado em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1993.

Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi Visiting Scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000), e Visiting Scholar na Universidade da California, Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês e alemão.

O currículo do ministro do STF Joaquim Barbosa que vocês acabam de ler foi extraído da Wikipédia, mas pode ser encontrado facilmente nos arquivos dos órgãos oficiais do Estado Brasileiro.

"E o que mostra esse currículo?", perguntarão vocês.

Antes de responder, quero dizer que o histórico de vida de Joaquim Barbosa pesa muito neste caso, porque mostra que ele, à diferença de seus pares, é alguém que chegou aonde chegou lutando contra dificuldades imensas que os outros membros do STF jamais sequer sonharam em enfrentar.

Não se quer aceitar, nesse debate - ou melhor, a mídia, a direita, o PSDB, o PFL, os Frias, os Marinho, os Civita não querem aceitar -, que Joaquim Barbosa é um estranho no ninho racialmente elitista que é o Supremo Tribunal Federal, pois esse negro filho de pedreiro do interior de Minas é apenas o terceiro ministro negro da Corte em 102 anos, conforme a Wikipédia, tendo sido precedido por Pedro Lessa (1907 a 1921) e por Hermenegildo de Barros (1919 a 1937).

E quem é o STF hoje no Brasil?

Acabamos de ver recentementenos casos Daniel Dantas, Eliana Tranchesi etc. É o que sempre foi: a porta por onde os ricos escapam de seus crimes.

Joaquim Barbosa é isolado por seus pares pelo que é: negro de origem pobre numa Corte quase que exclusivamente branca nos últimos mais de cem anos, que julga uma maioria descomunal de causas que beneficiam a elite branca e rica do país. Sobre o que ele disse ao presidente do STF, Gilmar Mendes, apenas repercutiu o que têm dito, em ampla maioria, juízes, advogados, jornalistas, acadêmicos de toda parte do Brasil e do mundo, que o atual presidente do Supremo, com suas polêmicas midiáticas, com denúncias de grampos ilegais que não se sustentam e que ele até já reconheceu que "podem" não ter existido -depois de toda palhaçada que fez -, desserve à instituição que preside e ao próprio conceito de Justiça. Gilmar Mendes pareceu-me ter querido "pôr o negrinho em seu lugar", e este, altivo, enorme, colossal, respondeu-lhe, com todas as letras, que não o confundisse com "um dos capangas" do supremo presidente "em Mato Grosso". Falando nisso, a mídia poderia focar nesse ponto, sobre "Mato Grosso", mas preferiu o silêncio. Esperemos...

Finalmente, esse episódio revelou-se benigno para a nação, a meu juízo, pois mostrou que ainda resta esperança para a Justiça brasileira. Enquanto houver um só que enfrente uma luta aparentemente desigual para si simplesmente para dizer o que falam quase todos, porém sem que os poucos poderosos dêem ouvidos, haverá esperança. Enquanto um resistir, resistiremos todos.

Joaquim Barbosa é um estranho no ninho do STF, entre a elite branca da nação, e está sendo combatido por isso e por simplesmente dizer a verdade em meio a um mar de hipocrisia. O Brasil inteiro sabe disso e essa talvez seja a verdade mais importante, pois dará conseqüência aos fatos.*


Matéria sobre o episódio no Jornal Nacional*

Vote 65653 enfermeiro Washington Um Rio melhor

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Mulheres do PCdoB têm presença marcante em ato com Eduardo Paes

30 DE AGOSTO DE 2012 - 15H37 

Por Helena Piragibe – Secretária da Mulher do PCdoB-Rio



O Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), esteve presente ontem, na quadra da Escola de Samba Unidos da Tijuca, na Avenida Francisco Bicalho, 47, na Leopoldina; em um evento onde encontrou diversas lideranças dos movimentos feministas. 



Paes
 Eduardo Paes, ao lado de lideranças do PCdoB e de outros partidos da coligação.

O evento "Somos um Rio de Mulheres" contou também com a presença de muitas lideranças partidárias e militantes, que se reuniram para entregar as propostas de políticas públicas ao prefeito.

A Presidenta do Comitê Municipal do PCdoB na capital fluminense, Sonia Latgé, fez suas considerações sobre a importância do evento, salientando que: “No nosso entendimento, esse ato, além de servir para mobilizar as lideranças mulheres da base de aliança do governo, serviu para reafirmar os compromissos do Prefeito para seu novo mandato na ampliação das políticas públicas de proteção às cariocas. Neste sentido, a direção do PCdoB, através de sua Secretaria Municipal e Comissão de Mulheres, elaborou uma proposta de plataforma que foi entregue a Eduardo Paes pela Deputada Federal comunista, Jandira Feghali, que falou pelo partido.”

Questionada sobre a importância do ato, a Presidenta Estadual do PCdoB, Ana Rocha, disse que: "É entusiástico, já que temos nossa representatividade aqui, e temos a possibilidade de entregar nossas propostas de políticas públicas diretamente ao prefeito".

A Secretária Municipal de Mulheres do PCdoB, Helena Piragibe, analisou que: "Embora tenhamos avançado nas políticas públicas para mulheres na cidade do Rio, em algumas áreas ainda há lacunas que são reconhecidas pelo prefeito e que poderão ser preenchidas, com destaque à saúde da mulher, educação em tempo integral e construção de novas creches, mas também é preciso ter coragem para ousar e criar o Conselho e a Secretaria de Mulheres, considerando os cortes de gênero, raça, etnia, orientação sexual e geracional, além da população com deficiência física", finalizou a comunista.


Confira na íntegra a Proposta elaborada pelo PCdoB e entregue a Eduardo Paes:


Companheiras


Para o movimento suprapartidário Mulheres com Eduardo Paes é fundamental dar continuidade as Políticas Publicas para as mulheres porque compreendemos que essas políticas tem um significado estratégico para a redução das desigualdades de gênero e para liberação da energia das mulheres para a construção de Rio mais democrático, rico em oportunidades e mais feliz.

Após 4 anos de mandato defendemos que o Poder Municipal esta maduro para propor a criação daSECRETARIA MUNICIPAL DE MULHERES e constituição do CONSELHO MUNICIPAL DA MULHER que contribuirão para a elaboração e implementação de políticas públicas municipais que consagrem uma visão logística dos indivíduos, considerando os corte de gênero, raça, etnia, orientação sexual e geracional, além da população com deficiência física.

Para tanto, mister faz-se implementar: 

1- SAÚDE

• Fortalecer o SUS e interromper o processo de privatização nas unidades de saúde.
• Ampliar o Programa Cegonha Carioca para todos os bairros e promover a instalação de centros de parto natural.
• Assegurar o acesso regular a exames preventivos de câncer de mama e cérvico-uterino.
• Implantar a coleta itinerante de leite materno e garantir a manutenção da qualidade do Programa de Combate as DST's/AIDS, com atenção especial para população feminina.


2- ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

• Instalar o disque SOS Mulher Municipal.
• Garantir a implementação da Lei 10.7782003 sobre a Notificação Compulsória de casos de Violência contra a mulher atendidos em serviços de saúde.
• Ampliar o número de Casas Abrigo Municipal para as mulheres em situação de violência com risco de vida, acompanhada dos seus filhos, garantindo o sigilo do local.


3- TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDA

• Criar o Selo Municipal Empresa Amiga da Mulher concedendo incentivos fiscais às empresas que adotarem políticas que visem à construção da equidade de gênero tais como: promoção de mulheres aos cargos de chefia; adesão à ampliação da licença maternidade e da licença paternidade; salário igual por função igual entre homens e mulheres, empresas que aumentem a contratação de mulheres nos quadros de funcionários, especialmente nos setores econômicos ditos “ masculinos “, como a construção civil ; concessão de licença temporária remunerada para funcionárias em situação de violência doméstica, amparados pela Lei Maria da Penha ; disponibilização de creches para os filhos de funcionárias e funcionários, etc.
• Adesão do Município ao Programa Pró-Equidade de Gênero da SPM
• Criar iniciativas de formação , qualificação profissional e tecnológica que contribuam para a superação das desigualdades de classe, gênero,raça, etnia, de orientação sexual e geracional. 


4- EDUCAÇÃO

• Expandir a rede de creches municipais e estabelecer horário integral de funcionamento , estimulando sua criação nas empresas locais.
• Expandir as escolas publicas de boa qualidade e integral.
• Garantir a inclusão nos currículos escolares da história da África e da Cultura Afro-brasileira e Africana e de gênero.
• Garantir Programas de inclusão digital com locais e horários alternativos para as mulheres e com segurança.


5- COMUNICAÇÃO E MÍDIA

Garantir que a produção de peças publicitárias da Prefeitura, a serem veiculadas nas diferentes mídias, tenham preocupação em combater as discriminações e promovam novas relações sociais de gênero.


6- HABITAÇÃO

• Garantir o acesso das mulheres a titularidade de lotes e casas criando Programa de financiamento de moradia para as mulheres chefes de família e baixa renda.
• Garantir as mulheres chefes de família ao Programas de financiamento habitacional.


Fonte:
http://www.vermelho.org.br/rj/noticia.php?id_noticia=192570&id_secao=101

quarta-feira, 22 de agosto de 2012


Atualização do Mapa da Violência revela que número de homicídios de mulheres continua a crescer

Cara companheira, veja aqui como está seu estado em relação à violência contra a mulher!
Neste mês de agosto foi divulgada a atualização do Mapa da Violência 2012, com informações sobre homicídios de mulheres no Brasil. O documento, de autoria de Julio Jacobo Waiselfisz com o apoio do Centro Brasileiro de Estudos Latino-americanos (Cebela) e da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso), foi produzido para somar esforços no enfrentamento à violência contra a mulher.
"O Mapa é um grito de alerta para as autoridades brasileiras É uma forma de mostrar que o problema é mais grave do que o que se imaginava. O Mapa da Violência atua como um termômetro e o que se vê é que a febre está muito alta e não sabemos qual a enfermidade”, aponta o autor do documento.
O Mapa da Violência atualizado incorporou dados de homicídios e de atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS), que no relatório anterior eram preliminares. O documento oferece informações de 1980 a 2010 sobre casos de assassinatos de mulheres, detalha a faixa etária das principais vítimas, os locais onde os crimes costumeiramente acontecem, os principais tipos de armas usadas e os estados brasileiros com as taxas mais elevadas de homicídios de mulheres.
Entre os dados mais relevantes descobertos após a atualização, Jacobo destaca o crescimento dos assassinatos de mulheres após 2010. "O Mapa preliminar mostrava que os homicídios femininos haviam estagnado, mas na verdade eles continuaram a crescer. E na atualidade esse aumento ainda segue. Mecanismos como a Lei Maria da Penha ainda não estão dando o resultado pretendido. Os esforços ainda são insuficientes para estagnar a espiral de violência contra a mulher”, denuncia o autor do Mapa da Violência, apelando para que se redobrem os trabalhos e esforços.
A gravidade deste problema está marcada também no contexto internacional. Em uma lista com 84 países, o Brasil está em 7º lugar nas taxas de homicídio feminino (4,4 em 100 mil mulheres) e perde apenas para El Salvador (10,3), Trinidad e Tobago (7,9), Guatemala (7,9), Rússia (7,1), Colômbia (6,2) e Belize (4,6).
"Há uma falta de consciência com relação ao problema e existe ainda a tolerância institucional que torna a vítima culpada. Existem mecanismos que justificam os crimes contra as mulheres, como por exemplo, dizer que algumas mulheres se vestem como vadias e por isso acabam sendo estupradas. É como se uma dose de violência contra a mulher fosse aceitável e até necessário”, critica o autor do Mapa, denunciando também que as instituições que deveriam proteger as mulheres não estão cumprindo seu papel.
Mapa da Violência em números
A partir de dados do Sistema de Informações de Mortalidade, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde - fonte básica para a elaboração do Mapa - registrou-se o assassinato de 92.100 mulheres no Brasil entre 1980 e 2010, 43,7 mil apenas na última década. O número de mortes em 1980 passou de 1.353 para 4.465 em 2010, cifras que representam aumento de 230%.
O Mapa mostra que as maiores taxas de vitimização de mulheres está no intervalo entre 15 e 29 anos, com ascendência para a faixa de 20 a 29, que é o que mais cresceu na década analisada. Já no grupo acima dos 30, a tendência foi de queda.
Estas mulheres continuam sendo vitimadas em sua residência (41%) e o principal instrumento utilizado são armas de fogo. Eles também são mortas com meios que exigem contato direto, como a utilização de objetos cortantes, penetrantes, contundentes e sufocação, deixando clara maior incidência de violência passional.
Os pais são identificados como agressores quase exclusivamente até os 9 anos das meninas e na faixa dos 10 aos 14, como principais responsáveis pelas agressões. A partir dos 10 anos, se sobressai a figura paterna como responsável pela agressão. Já com o passar dos anos, este papel vai sendo substituído pelo parceiro, namorado ou os respectivos ex, que predominam a partir dos 20 anos da mulher até os 59. A partir dos 60, os filhos são os responsáveis pela violência contra a mulher.
No Brasil, o Espírito Santo está no topo da lista de homicídios femininos. Sua taxa de 9,6 homicídios em cada 100 mil mulheres, mais que duplica a média nacional e quase quadruplica a taxa de Piauí, estado com o menor índice do país.

Hanking da Violência contra a Mulher no 

Brasil



Tabela 4.1. Número e taxas de homicídio feminino (em 100 mil mulheres) por UF. Brasil. 2010.


UF                     Nº            Taxa            Pos.                       UF                        Nº        Taxa           Pos.


Espírito Santo    175             9,8                 1º                        Rondônia                 37        4,8             15º
Alagoas              134            8,3                 2º                        Amapá                    16         4,8             16º
Paraná                338           6,4                 3º                        Rio Gde do Norte      71        4,4             17º
Pará                    230           6,1                4º                        Sergipe                    45         4,2             18º
Mato G. do Sul     75            6,1                5º                        Rio Gde do Sul        227         4,1             19º
Bahia                  433           6,1                6º                        Minas Gerais          405          4,1             20º
Paraíba               117           6,0                7º                        Rio de Janeiro         339          4,1              21º
Distrito Federal    78             5,8                8º                        Ceará                     174          4,0              22º
Goiás                  172          5,7                 9º                        Amazonas               66          3,8              23º
Pernambuco       251           5,5                10º                        Maranhão              117          3,5               24º
Mato Grosso        80           5,4                11º                        Santa Catarina       111          3,5               25º
Tocantins             34           5,0                12º                        São Paulo             671          3,2               26º
Roraima               11           5,0                13º                        Piauí                       40         2,5               27º
Acre                     18          4,9                14º

Brasil 4.465 4,6

Fonte: SIM/SVS/MS



Tabela 5.1. Taxas de homicídio feminino nas Capitais (em 100 mil mulheres) por UF. Brasil. 2010


UF                                Nº             Taxa     Pos.            UF                            Nº           Taxa      Pos.

Vitória                           23             13,2       1º             Aracaju                         18            5,9          15º
João Pessoa                 48             12,4        2º             Fortaleza                      76             5,8         16º
Maceió                         59              11,9       3º             Brasília                         78             5,8         17º
Curitiba                         95              10,4       4º             Boa Vista                       8            5,6          18º
Salvador                       118              8,3        5º             Campo Grande              22            5,4         19º
Recife                           63               7,6        6º              Manaus                        48            5,2         20º
Goiânia                         46                6,8       7º              Belém                          36            4,9         21º
Porto Alegre                  50                6,6       8º              Rio de Janeiro              130           3,9         22º
Macapá                        13                6,4       9º              Cuiabá                           10           3,5         23º
Rio Branco                    11                6,4      10º             Teresina                         14           3,2        24º
Natal                             27               6,3      11º              Florianópolis                    7            3,2       25º
São Luís                        34               6,3      12º              São Paulo                    163           2,8        26º
Belo Horizonte               78                6,2     13º              Palmas                            2           1,7        27º
Porto Velho                   13                 6,2    14º             

Capitais                   1.290          5,4





Fonte: Adital, por Natasha Pitts - 17/08/12

Ouvidoria da Mulher, da SPM, recebe denúncia de agressão física contra a mulher ocorrida durante ritual religioso

SPM vai encaminhar caso ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios; estudante foi encaminhada a atendimentos jurídico e psicológico.
A Ouvidoria da Mulher, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), recebeu nesta segunda-feira (20/08), em Brasília, uma denúncia de agressão contra a mulher ocorrida no Paranoá, cidade satélite do Distrito Federal. Uma estudante de 19 anos foi agredida num ritual de “exorcismo” por três homens que se identificaram como pastores.
Representantes do Fórum da Mulher do Distrito Federal e da Associação das Mulheres do Brasil (AMB) entregaram um manifesto à ouvidora da SPM, Ana Paula Schwelm Gonçalves. O registro da denúncia também foi acompanhado pela diretora de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Karina Morelli. a técnica de complexidade intelectual Luciana Santos e a assessora técnica da Ouvidoria, Renata Sakai. A secretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas, Vera Soares, e a coordenadora geral de Fortalecimento da Rede de Atendimento, Gláucia Souza, também presenciaram os relatos da agredida e das integrantes das organizações.
“Não somos contra religiões, mas sabemos que muitas mulheres não denunciam as agressões sofridas por fatores religiosos”, declarou Leila Rebouças, coordenadora do Fórum da Mulher do Distrito Federal. Leila relatou que o então namorado da vítima, que chamou as pessoas para fazerem o exorcismo e assistiu a tudo, foi colocado como testemunha, e não como agressor. “Ela está sem assistência jurídica, já que a Defensoria Pública só pode ajudar o agressor, e não a vítima”, disse Leila.
Para Jolúzia Batista, ativista da AMB, é preciso acompanhar de perto do crescimento do fundamentalismo religioso. “Parece que podemos fazer valer a crença religiosa a qualquer custo, mas o Estado é laico”, salientou.
A Ouvidoria da Mulher colheu o depoimento da estudante, repassou informações sobre onde ela pode buscar ajuda no Distrito Federal, incluindo assistência jurídica e psicológica. “Vamos encaminhar o caso ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, para que eles possam dar andamento à investigação do fato”, explicou a ouvidora Ana Paula Schwelm Gonçalves.
Entenda o caso - A agressão ocorreu no início deste mês, em 5 de agosto. Após passar o dia numa confraternização em família, a estudante e seu então namorado voltaram para casa. O ex-parceiro achou estranho o comportamento da jovem, que estava embriagada. Ele saiu para procurar “ajuda” e trouxe para casa quatro homens – sendo três homens identificados como pastores – e uma mulher, que supostamente iriam realizar um ritual de exorcismo.
Os pastores teriam arrancado piercings do rosto da jovem, além de baterem nos locais de suas tatuagens. Seus gatos também sofreram ataques, sendo jogados pela janela. Segundo a estudante, seu ex-namorado se recusa a dizer os nomes dos agressores, dificultando a identificação dos mesmos.
O boletim de ocorrência foi realizado na 6ª Delegacia de Polícia do Paranoá. A estudante passou por exames de corpo de delito e aguarda os resultados das investigações.
Fonte: SPM

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Fórum Permanente do SIASS RJ: Sejam bem vindos ao Blog do Fórum Permanente SIASS...

Nasceu nesta manhã o Blog do Fórum Permanente do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor. O Blog tem o objetivo de integrar e divulgar as ações das Instituições participantes do Fórum SIASS - RJ.
Convidamos a todas e todos a visitar e seguir as atualizações do Blog, afinal, precisamos acompanhar as decisões a respeito da Atenção à Saúde dos Servidores Públicos.


Fórum Permanente do SIASS RJ: Sejam bem vindos ao Blog do Fórum Permanente SIASS...: Sejam bem vindos ao Blog do Fórum Permanente SIASS RJ.

domingo, 22 de julho de 2012

O SUS que nós queremos: Estudo aponta que 20% dos tratamentos anti-HIV são...

O SUS que nós queremos: Estudo aponta que 20% dos tratamentos anti-HIV são...:

Estudo aponta que 20% dos tratamentos anti-HIV são realizados em mulheres vítimas de violência sexual, informa Enfermeiro Washington



Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que a cada cinco atendimentos de profilaxia pós-exposição ao HIV realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um é feito por uma vítima de violência sexual.


Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes, quando um dos parceiros é portador do vírus.


A profilaxia pós-exposição é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, por meio do uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids. Segundo Denise Lotufo, infectologista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, os remédios devem ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus.


"No caso de um possível contato com o vírus HIV, deve-se buscar o quanto antes um serviço credenciado. Esse primeiro atendimento é considerado de urgência, uma vez que o uso dos medicamentos deve começar o mais cedo possível", afirma Denise.


A médica ainda alerta que o ideal é que o tratamento preventivo comece em até duas horas após a exposição ao vírus HIV e no máximo após 72 horas, uma vez que a eficácia da profilaxia pode diminuir à medida que as horas passam. Em todo o Estado há 317 serviços de atendimento cadastrados, que prestam o atendimento de profilaxia. Para mais informações,www.crt.saude.sp.gov.br ou o Disque DST/Aids: 0800-16-25 50.

Testes rápidos

Até quarta-feira, a Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e com o Programa Municipal DST/Aids-SP promove um mutirão de testes rápidos para o diagnóstico do HIV. A ação será realizada na Academia Paulista de Letras, no Largo do Arouche, contará com 30 profissionais e serão disponibilizados mil testes rápidos, 25 mil preservativos e panfletos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis.

Aproximadamente metade das mortes por Aids no Estado estão relacionados ao diagnóstico tardio da infecção. "Todos os dias, nove paulistas morrem em decorrência da Aids. A testagem é gratuita e disponível em toda a rede pública de saúde. É fundamental que as pessoas com vida sexual ativa façam o teste. Se o resultado for positivo, é importante encaminhá-las para um serviço de saúde para avaliação e acompanhamento médico", afirma Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/aids-SP. O teste rápido leva aproximadamente 30 minutos para ser realizado e sua eficácia é igual à do teste tradicional. Todo o processo é feito de forma cautelosa e sigilosa. Hoje os testes acontecem das 9h às 16h e amanhã, entre 9h e 13h.

Feira da diversidade

No dia 7 de junho, dia da Feira da Diversidade, atividade que faz parte da agenda de programação da Semana do Orgulho LGBT de São Paulo, profissionais estarão no Vale do Anhangabaú para orientar a população sobre a importância da prevenção. Serão distribuídos 100 mil preservativos, 12 mil sachês de gel lubrificante e 10 mil folhetos informativos no local. No domingo, dia 10, dia da 16ª Parada Gay, 150 agentes distribuirão preservativos em três barracas dispostas estrategicamente ao longo da avenida Paulista e durante o período de concentração para o evento.